"Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo".
José Ortega y Gasset

quinta-feira, 31 de março de 2016

NIASS FURB com blog no ar.

Criado em três de dezembro de 2015 por professores, representantes da prefeitura, entidades não governamentais e comunidade, o NIASS - Núcleo de Integração Ambiente, Sociedade e Sustentabilidade possui espaço próprio de diálogo através de um blog. Notícias, ações, e informações serão divulgadas neste espaço.

Acesse o blog aqui

sexta-feira, 25 de março de 2016

Exposição Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina


Exposição "Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina", é uma mostra itinerante que ocorre na cidade de Biguaçu de 29 de março até 31 de maio de 2016, no Museu Etnográfico Casa dos Açores.  A exposição é composta por fotografias e maquetes das fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa, réplicas de canhão e trajes militares e civis do século XVIII, além de sete painéis com textos, mapas e imagens sobre o tema.


A faz parte do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina da Secretaria de Cultura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), instituição responsável pela gestão e manutenção das fortalezas do estado, e conta com o apoio do Museu Etnográfico Casa dos Açores da Fundação Catarinense de Cultura. 

A entrada para a mostra é gratuita, e o horário de funcionamento do museu é de terça-feira à domingo, das 08:00 h às 12:00 e das 13:00 às 17:00 h. Veja aqui

Contatos para solicitar a exposição itinerante podem ser realizados por meio do telefone: (48) 3721-8302 ou pelo e-mail: fortalezas@contato.ufsc.br




quarta-feira, 23 de março de 2016

Pesquisa Dona Emma continua em 2016

O GPHAVI continua a realizar as pesquisas resgatando a memória ambiental sobre a História Ambiental de Dona Emma, projeto realizado em parceria com o Centro de Memória de Dona Emma. A pesquisa Contribuição à História e Memória do Município de Dona Emma (Vale do Itajaí, Santa Catarina) foi aprovada no Edital FURB 08/2016, com fomento de uma bolsa de pesquisa pelo PIPe, Art. 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina, gerando desconto nas mensalidades do bolsista de IC durante 2016. Assim o grupo abre chamada para a contratação de um bolsista. 

Os interessados devem: a) ter cadastro socioeconômico em 2016/1 aprovado e com pontuação menor ou igual ao limite proposto pela Coordenadoria de Assuntos Estudantis - CAE para bolsas de iniciação científica; b) ter cadastro atualizado em 2016/1 no Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina – UNIEDU (www.uniedu.sed.sc.gov.br); c) dispor de 20 (vinte) horas semanais, distribuídas de acordo com as atividades propostas pelo projeto de pesquisa; d) não receber bolsa de estudo do Artigo 170, bolsa de estudo ou pesquisa do Artigo 171, PROESDE ou Fundo Social durante o período de execução do projeto de pesquisa; e) não receber outra bolsa cumulativamente conforme artigo 6º da Resolução nº 072/2014; f) não receber mais de 75% (setenta e cinco por cento) de financiamento do FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior; g) não estar inadimplente com a PROPEX; h) ter cumprido 20 horas de atividades educativas em projetos sociais vinculados à extensão universitária, por semestre, caso tenha recebido uma ou mais parcelas de bolsa de estudo ou de pesquisa do Artigo 170. 

Tendo esse requisitos os interessados devem procurar o professor Gilberto Friedenreich dos Santos no laboratório do GPHAVI, sala R-109, de segunda a sexta-feira, das 14h até as 18h, para cadastro de interesse e entrevista. A visita pode ser agendada pelo e-mail do professor gilbertofrieden@gmail.com. A seleção ocorre até 27/04/2016.

sexta-feira, 18 de março de 2016

3º SEDRES - A questão regional, uma questão (de) política.


Estão abertas as submissões de trabalhos para o 3º Sedres. O prazo regulamentar inicia-se em 17 de março e vai até 30 de abril de 2016. As informações e diretrizes para submissão estão disponíveis aqui. O evento ocorre entre 14 e 16 de setembro na Universidade Regional de Blumenau.

Eixos temáticos:

GT 1. Estado, Instituições e Planejamento
A proposta deste Eixo é agrupar a reflexão crítica sobre o papel do Estado no desenvolvimento regional, tendo como pano de fundo o planejamento, a dinâmica e qualidade das instituições e a implementação e a avaliação das políticas públicas e o desenvolvimento regional.
São subtemas inclusos, porém não exclusivamente, neste eixo: Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional; Planejamento, Programas e Projetos; Gestão e Governança Regional; Atores sociais e governança territorial; Design Institucional e Território; Regras, Normas e Estrutura de Governança em Diversas Escalas Territoriais; Relações Inter Federativas; História do Planejamento e Estratégias de Desenvolvimento das Regiões Brasileiras; Estado e planejamento no capitalismo globalizado; Cidades Médias e Desafios para o Desenvolvimento Regional. Planejamento insurgente e movimentos sociais.
GT 2. Desafios Teóricos nos Estudos do Desenvolvimento Regional
Este eixo estará dedicado a discutir proposições teóricas relevantes para a compreensão dos processos de desenvolvimento regionais atuais bem como das premissas de ação política com relação a eles.
Tópicos considerados incluem, mas não estão limitados ao seguinte: Atualidade dos chamados clássicos do planejamento regional e, consequentemente, dos diferentes intérpretes/abordagens das questões regionais (estruturalistas, marxistas, desenvolvimentistas, “neodesenvolvimentistas” etc.); Inovações teórico-metodológicas contemporâneas pertinentes aos estudos do desenvolvimento regional; Análises relativas à territorialidade de relações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais; Reflexões críticas sobre aspectos normativos e/ou ético-políticos sobre as concepções de desenvolvimento regional predominantes; Novas formas de coordenação política e as redes de políticas públicas no território; Estudos mediáticos regionais; Cidade e território.
GT3. Cultura(s) e Desenvolvimento(s)
Este eixo abarca a reflexão sobre a relação convergente ou conflitante que contêm as diversas perspectivas culturais que conformam a sociedade brasileira com relação aos padrões de desenvolvimento dominantes.
São subtemas inclusos, porém não exclusivamente, neste eixo: Povos tradicionais e padrões de desenvolvimento; Interculturalidade, multiculturalismo e território; A dimensão cultural na produção do território; Diversidade cultural e turismo; Identidades culturais e experiências produtivas; Identidades territoriais, indicação geográfica e patrimônio cultural; Bem viver e concepções de desenvolvimento alternativas; Movimentos sociais e desenvolvimento regional.
GT 4. Dinâmicas Socioeconômicas no Território
Neste Eixo serão discutidos os diversos processos que resultam em dinâmicas econômicas de produção do espaço regional e das desigualdades socioespaciais, assim como das estratégias de enfrentamento destas desigualdades.
São subtemas inclusos, porém não exclusivamente, neste eixo: Divisão Espacial do Trabalho e Desigualdades Regionais; Reestruturação Produtiva e Dinâmica Regional; Grandes Projetos de Investimento e Desenvolvimento Regional; Arranjos produtivos locais; A produção do território pelas cadeias produtivas, agronegócio e indústria; Multifuncionalidade no espaço rural; Agroecologia e Economia Solidária diante dos padrões de desenvolvimento dominantes; Território e setor turístico; Comunicação e mídias no desenvolvimento regional; Estudos sociais da Ciência e Tecnologia.
GT 5. Natureza e Desenvolvimento no Território
Este Eixo abarca a reflexão crítica sobre os diversos modos de apropriação e transformação da natureza, sua relação com o território, e suas implicações para a concretização de padrões de desenvolvimento regional.
São subtemas inclusos, porém não exclusivamente, neste eixo: Justiça Ambiental e impactos a populações vulneráveis; Conflitos ambientais e suas repercussões inter-escalares; História ambiental e desenvolvimento regional; Mudanças climáticas e território; Ética e valores ambientais na sua relação com os padrões de desenvolvimento e os modos de vida; Conflitos em torno a áreas protegidas e a biodiversidade; Água, seca e relações sociais; Desastres “naturais” e desenvolvimento.

segunda-feira, 14 de março de 2016

II Simpósio Internacional do GTA Olhares Geográficos sobre Paisagem e Natureza


II Simpósio Internacional do GTA “Olhares Geográficos sobre Paisagem e Natureza”. Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) Mato Grosso do Sul -Brasil.

De 13 a 17 de junho de 2016.

sexta-feira, 11 de março de 2016

Reunião do NEASS ocorreu dia 10 de março

Ocorreu na última quinta-feira 10/03 a reunião do NEASS da FURB. Na reunião ficaram definidas algumas ações internas: Nome do grupo, Participantes e datas de reunião, Criação do grupo no CNPQ, Definição da organização, criação de comissões para conversar com entidades na FURB, comissão para elaborar o estatuto ou regimento. A partir dessa reunião, os participantes definiram que o novo nome do núcleo é NIASS - Núcleo de Integração Ambiente, Sociedade e Sustentabilidade. Para acompanhar as atividades do núcleo, acesse o seu novo espaço na web aqui.

segunda-feira, 7 de março de 2016

ST - História Ambiental e Migrações na ANPUH-SC - Inscrições abertas











História Ambiental e Migrações

Coordenadores: EUNICE SUELI NODARI (Doutor(a) - Universidade Federal de Santa Catarina), MARTIN STABEL GARROTE (Doutorando(a) - Universidade Regional de Blumenau)
Apresentação: A História Ambiental oferece novos caminhos para pensar a História, como também novas formas de pensar a natureza. A questão ambiental tem sua relevância redimensionada por outras questões imbricadas como a desigualdade social, a garantia e o reconhecimento dos direitos humanos, o desmatamento desenfreado, a falta de saneamento básico, entre outros. Evidentemente, a devastação do patrimônio ambiental e o (ab)uso dos recursos naturais são temas candentes e precisam ser melhor discutidos sob o viés das Ciências Humanas e Sociais. A proposta do presente simpósio é reunir trabalhos que tratem as relações entre História e Natureza nas suas diferentes dimensões. Desta forma nos interessam estudos que discutam as concepções, atitudes e atividades humanas na transformação da paisagem, como os seres humanos alteraram o mundo rural e urbano e, finalmente, as consequências dessas alterações para as comunidades naturais e humanas. Salientam-se ainda a importância de estudos relacionados aos movimentos migratórios humanos e da flora e fauna, os processos de ordenamento sanitário e de saúde pública, os estudos relacionados aos aspectos históricos, demográficos e ambientais na formação dos territórios. A análise das relações com as comunidades tradicionais e a formação de identidades regionais e nacionais no que concerne a História Ambiental também faz parte deste escopo. A análise das relações com as comunidades tradicionais e a formação de identidades regionais e nacionais no que concerne a História Ambiental também faz parte deste escopo.
Justificativa: A questão ambiental tem sua relevância redimensionada por outras questões imbricadas como a desigualdade social, a garantia e o reconhecimento dos direitos humanos, o desmatamento desenfreado, a falta de saneamento básico, entre outros. Evidentemente, a devastação do patrimônio ambiental e o (ab)uso dos recursos naturais são temas candentes e precisam ser melhor discutidos sob o viés das Ciências Humanas e Sociais. A proposta do presente simpósio é reunir trabalhos que tratem as relações entre História e Natureza nas suas diferentes dimensões.
Bibliografia: DEAN, Warren. A Ferro e Fogo: A História e a Destruição da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
LEAL, Claudia et alli (Org.). Novas histórias ambientais da América Latina e do Caribe. Munique: Rachel Carson Center, 2014.
WORSTER, Donald. Para fazer História Ambiental. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, p. 198-215, 1991.

WORSTER, Donald. Transformações da terra: para uma perspectiva agroecológica na história. Ambiente& sociedade. Campinas, v. 5, n. 2, 2003Para mais informações entre no site do evento aqui.